O ato de ter consciência de si mesmo.
Quando se ouve falar sobre autoconsciência, prontamente fazemos conexão com autoconhecimento. Inclusive, autoconhecimento é um termo muito usado e difundido atualmente como passo inicial para diversos processos de transformação e desenvolvimento humano. Entretanto, autoconsciência e autoconhecimento não são conceitos iguais ou sinônimos, afinal consciência e conhecimento têm significados bem distintos.
Essencialmente, quando pensamos em consciência, a palavra nos remete a algo interno, algo dentro de nós, não exatamente em um lugar definido, porém pertencente intrinsicamente ao ser humano.
A Autoconsciência requer atenção constante a si em qualquer dimensão: física, energética, emocional, mental ou espiritual. Estou autoconsciente quando percebo atentamente uma emoção e como ela desencadeia estímulos e gera consequências, por exemplo.
Estar autoconsciente solicita que se saia do automatismo, pare, observe e reflita. E após a reflexão, o ser humano compreenda mais de si mesmo e como manter ou descontinuar determinado padrão, crença, emoção, pensamento, hábito.
Existem muitas ferramentas ou modelos que facilitam a autoconscientização, como: forças de caráter segundo a Psicologia Positiva, 5 elementos segundo a Medicina Tradicional Chinesa, DISC, Arquétipos, Astrologia, Tarot, Canalização, Terapia, etc. Elas comumente se complementam.
O ponto principal em questão, porém, não é qual ferramenta utilizar e sim a importância de escolher alguma(s) para nortear a jornada de desenvolvimento e transformação pessoal.
Esses facilitadores de autoconsciência nos ajudam a compreender mais profundamente pontos que necessitam de ressignificação e mudança e nos provém de informações e direcionamentos primordiais para que vençamos os desafios da existência humana.
Você sairia para navegar sem uma bússola?


